A riqueza de se trabalhar com Recrutamento & Seleção são os desafios que aparecem na nossa frente de diferentes maneiras e de forma inesperada. Um dos últimos projetos desse tipo que realizamos foi com a SITAWI.
Dizem que mar calmo não faz bom marinheiro e o maremoto econômico e político nunca antes navegado que estamos enfrentando hoje faz com que os atuais líderes tenham que ser excelentes capitães, saberem pilotar a embarcação e conduzir a tripulação com pouquíssima visibilidade do cenário, tomando decisões de todos os tipos minuto a minuto.
Essa é a pergunta que muitos CEOs, Executivos de C-Level e profissionais de RH tem feito e o cenário é ainda um tanto nebuloso.
O economista Paul Romer, vencedor do Prêmio Nobel, observou que “Uma crise é uma coisa terrível para desperdiçar”. Essa frase traz a reflexão de entendermos que nos momentos de crise, quem sai na frente é aquele que cria oportunidades de revisar seus processos e aperfeiçoar suas metodologias.
Falar de propósito é sempre uma questão difícil, ainda mais para uma pessoa de exatas como eu. Mas, decidi começar nessa jornada a partir da minha própria história que narro em dois capítulos.
Todos nós temos vivido a experiência de tentar dar conta de inúmeros conteúdos em diversos formatos nos últimos tempos. Temos nos desafiado em equilibrar ainda mais nosso dia com as tarefas domésticas e profissionais necessárias com a qualidade das informações absorvidas.
A quarentena tem sido pra mim um tempo de reconexão comigo mesmo, de reforçar valores e de lembrar das coisas que realmente importam na vida.
Argumenta-se frequentemente que o santo graal da estratégia - a busca da vantagem competitiva sustentada - é fútil no mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo (VUCA) dos dias de hoje. Em vez disso, segundo o argumento, as organizações devem se concentrar na estratégia ágil, percebendo assim um fluxo dinâmico e contínuo de vantagens de curto prazo. Mas isso é realmente uma boa ideia? A estratégia mais ágil ajuda? E quais são os riscos da estratégia ágil?
Todos nós sabemos que a satisfação no trabalho geralmente depende da qualidade dos relacionamentos que temos com nossos líderes.
Pela primeira vez na história, um grande partido político nos Estados Unidos tem várias mulheres que declararam sua candidatura.
Eu gostaria de testar algumas suposições com você:
Em dezembro de 1920, Amelia Earhart realizou sua primeira viagem de avião. A experiência durou apenas dez minutos, mas mudou a direção de sua vida
Em um evento recente, perguntei ao público: Qual é mais fácil, dar feedback positivo ou negativo?
A maioria de nós, em algum momento, se encontra em uma situação em que é necessário persuadir alguém para que aceitem a nossa posição.
Imagine um líder excepcional e bem conhecido. Muitas vezes pensamos nesses líderes extraordinários dentro do contexto na qual eles estão falando; talvez dando um discurso inspirador que esteja reunindo as pessoas, facilitando uma discussão, ou fornecendo uma direção clara.
Todos nós já recebemos um feedback negativo vindo de nossos chefes – mas às vezes ele vem de forma injusta e sem fundamentos, o que torna mais difícil a resposta a resolução do possível problema.
Você deve conhecer um líder que tem o hábito de não dar o crédito pelo trabalho e realizações dos outros e receber tudo para si. O motivo dele é estar em maior evidência ao dar a impressão de que ele é mais eficaz, trabalhador ou inteligente em comparação com os demais colaboradores e profissionais do mesmo nível na empresa.
Como líder, você quer que as pessoas da sua organização confiem em você.
Como você descreveria a cultura da sua organização?
3 maneiras de manter sua habilidade de liderança.
Você sabia que contar com uma consultoria para recrutamento de executivos otimiza muito este processo?
A inteligência emocional nas organizações é um dos fatores que leva equipes ao sucesso.
Confira na Edição 57 da Revista Você RH a matéria exclusiva: “O Caminho da Transformação nas Empresas” com Joe Folkman – Presidente da empresa americana de desenvolvimento de executivos – Zenger Folkman.
Dos maiores especialistas em liderança da Zenger Folkman, o How to Be Exceptional fornece uma abordagem revolucionária ao desenvolvimento de liderança. Em vez de se concentrar em suas fraquezas e como superá-las, ela se concentra em seus pontos fortes – e em como construí-los.
Unique Group l Defining Leaders conta com a participação de Wanderlei Passarella, Fundador da Synchron Participações abordando os temas sobre Governança e preparação de Conselheiros.
No evento de celebração dos 5 anos de operação do Unique Group l Defining Leaders, tivemos a presença dos principais Executivos do mercado do Rio de Janeiro, alem da presença de muitos dos clientes que contribuem para o sucesso da consultoria.
Gustavo Costa e Alexia Franco, sócios fundadores da Unique Group l Defining Leaders, recebem no Brasil Joe Folkman, CEO da Zenger Folkman, e Tom Harker, Vice-presidente de Canais Globais da companhia norte-americana
To celebrate Women’s History month, we have invited four outstanding women leaders to share their insights and participate in a panel discussion.
There are behaviors that some people like, and seek to emulate, that are simultaneously hated by others. I first started to realize this in high school, when boys tended to like some of my behaviors while girls found them crude. These lessons helped me discover which behaviors are socially acceptable while in my youth.
Especial de Pós-Graduação do Jornal Estado de S.Paulo em 25/02/2018
Nos dias 06 e 07 de novembro de 2017, nossos sócios Alexia Franco e Gustavo Costa representaram a Unique Group na Conferência Anual promovida pela Zenger Folkman.
Matéria no Valor Econômico: “Vivência internacional amplia oportunidades”, com participação do nosso sócio Gustavo Costa:
Artigo “Como Promover um Processo Seletivo de Sucesso?” de nosso sócio Eduardo Abreu no Caderno de Empregos do Jornal do Brasil.
Entrevista com Gustavo Coimbra Costa para o site de notícias Profissional & Negócios. Conteúdo relevante sobre motivação, avaliação de desempenho, feedback, desenvolvimento de liderança, sucessão e mais.